sexta-feira, 10 de agosto de 2012

o começo das olinpiadas

Olímpia atraía homens (as mulheres não eram permi
tidas) de todo o mundo grego. Não se sabe quantas pessoas compareciam aos Jogos, mas o estádio olímpico tinha a capacidade estimada entre 45 mil e 50 mil espectadores.
Os competidores chegavam a Olímpia um mês antes do início oficial do Jogos e passavam por um treinamento moral, físico e espiritual sob a supervisão dos juízes.
As mulheres não eram permitidas nos Jogos Olímpicos, não porque os atletas competiam nus, mas por ser Olímpia dedicada ao deus Zeus, sendo uma área sagrada para homens. Nas competições de bigas, realizadas fora da área sagrada, as mulheres era permitidas. Havia festivais femininos nos quais os homens eram banidos, sendo o mais famoso o Heraean, em Argos, o qual incluía competição de lançamento de dardo.
A corrida foi o único esporte praticado nas primeiras 13 Olimpíadas. A distância era de um "stadia" que correspondia aproximadamente a 85 metros. Depois foram acrescentadas corridas mais longas como o "diaulos" (365 metros) e o "dolichos" (24 "stadias" ou 2 km). Em 708 a.C. foram acrescentados o pentatlo e eventos de luta, em 688 a.C. o boxe e em 680 a.C. a corrida de bigas.
O prêmio pela vitória era uma simples coroa feita de ramos de Oliveira. Entretanto os atletas viravam celebridades e era comum os vitoriosos receberem benefícios tais como ter toda a sua alimentação paga pelo resto da vida, ou ter um lugar reservado na primeira fileira dos teatros.
Com o domínio romano sobre os gregos os Jogos Olímpicos foram perdendo sua identidade. Na época do Imperador Nero, no lugar de cidadãos livres, escravos passaram a competir por suas vidas contra animais selvagens. Em 393 d.C. os gloriosos Jogos Olímpicos foram abolidos por decreto do Imperador Romano Teodósio.

a história das olinpiadas

Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas - , que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.
Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas. E por quase 1500 anos (exatamente 1492) foi assim, até a intervenção de um idealista francês, o Barão Pierre de Cobertin.
A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada a notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.
Atenas foi escolhida pelo Barão de Cobertin com muita propriedade para a retomada dos Jogos Olímpicos em 1896, passando a serem conhecidos como os Jogos da Era Moderna. Uma era que já não dava ao desporto o poder de interromper guerras, mas, ao contrário, era interrompido por elas. Nestes cem anos, o quadriênio olímpico silenciou seu toque de reunir nos anos de 1916, 1940 e 1944, durante a vigência das chamadas Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
Dos 13 países que participaram dos Jogos de 1896, em Atenas, aos 187 países e 10.788 atletas presentes em Atlanta, na 26a Olimpíada da Era Moderna, mudaram conceitos, o amadorismo puro foi esquecido, o mercantilismo encontra cada vez mais espaço, os países investem milhões de dólares em suas delegações, os Jogos são a melhor vitrine que os participantes poderiam ter e a máxima do Barão de Cobertin (Importante é competir, não vencer) está cada vez mais esquecida.
Mas, após cada Olimpíada, o mundo nunca mais é o mesmo.

Fonte: Texto gentilmente cedido por Gisele k Pereira
Biblioteca Virtual - STI

DIA DOS PAIS

Pai vc é meu herói,meu amigo,meu companheiro,meu heducador,e principalmente a minha fonte de viver, as vezes ajente briga,mais eu sei que tudo que vc fala pra mim é para o meu bem,as  Todos os dias quando  olho pra vc e sinto muito horgulho de ser sua filha.
EU TE AMO MUITO,vc pai e vc mãe são como uma joia rárapra mim e principalmente pra deus...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

MONOCROMIA E POLICROMIA

          Monocromia e Policromia
MONOCROMIA
     Uma pintura que emprega vários tons de uma mesma cor recebe o nome de monocromia: a arte feita com uma única cor, com variação de tonalidades. É a harmonia obtida através da adição gradativa de branco ou preto a uma única cor primária, secundária ou terciária.

MONO + CROMIA = UMA COR
Observe como se faz uma escala monocromática a partir de uma cor escolhida (primária ou secundária ):

ESCALA MONOCROMÁTICA é a gradação de valor e intensidade de uma mesma cor. Misturadas com o preto tornam-se mais escuras (ESCALA DE VALOR) e com o branco ficam mais claras ( ESCALA DE INTENSIDADE ). As coisas, na realidade, nunca são de uma só matiz ou tonalidade de cor. Existe grande variedade de matizes e tons dentro de uma mesma cor.

As cores recebem influência da luz, da intensidade, dos reflexos e também da nossa própria retina.


POLICROMIA
        É a arte feita com várias cores. É o emprego de várias cores no mesmo trabalho.

POLI + CROMIA = MUITAS CORES

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

dificuldade do meu dia a dia

1)Dificuldade do meu dia a dia?
A minha maior dificuldade é ver as pessoas nas ruas usando drogas e eu não pode fazer nada.
O que pode ser feito para melhorar?
Abrindo novas clínicas, abrindo mais escolas, e abrir mais projetos para incentivar as crianças a não usar drogas, porque quem usa drogas tem duas opções: morte ou cadeia.
2) Qual seria a melhor oportunidade hoje?
Futuramente ser alguém na vida, por que não é fácil viver num lugar onde as pessoas dizem: você não vai dar em nada, você não vai ser alguém. Mas hoje penso em trabalhar e jamais abandonar os estudos
3) Você conhece algum tosco?
Eu conheço muito tosco, eu cresi com muito tosco a metade foi, mas conseguiu ver a realidade antes da hora, mais a outra metade infelizmente tá neste mundo.
4) Opinião sobre o livro do tosco?
O livro do tosco faz a gente pensar e repensar tudo o que acontece no nosso dia a dia, às vezes a gente olha as pessoas e julgamos sem pensar, mas às vezes a gente não sabe o que acontece com estas pessoas que são julgadas, às vezes é capaz da gente afundar mais as pessoas do que já estão. Vamos olhar para nós para depois julgar os outros...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

noticia boa e outra ruim

quinta-feira, 31 de maio de 2012


Uma notícia boa e outra ruim...

A boa é que este nosso lindinho está totalmente recuperado!
A ruim é que ele continua a procura de um lar... Já se foram vários dias indo e voltando da Feira de Adoção sem encontrar alguém que queira adotá-lo. Justo ele, que é um bebê super bonzinho, carinhoso, amoroso...

Se quiser adotar o nosso amigo, entre em contato conosco pelo luli-nha@hotmail.com ou contato@ameumbicho.com.br ou pelo telefone (19) 9107.3705. Obrigada.

coreção de fluxo

1) o que eu penso sobre o projeto coreção de fluxo?
eu penso que é muito legal,mais tambem é muito ruim para nois não te tido aula na 7 serie.
 2)como você se sentiu quando sobe que estava  matriculada no projeto?
eu fiquei pensativa,eu não acreditava que derepente eu estaria na 8 serie .
 3)o que esperava do projeto?
eu esperava que teria todas as matérias, mais anfelismente não temos.
4)o que me chamou atenção?
não me chamou nada .
5)como clasifica as aulas?
eu acho cada aula muito legal e as vezes até divertido.
6)o que pode ser melhorado?
eu acho me não prercisa melhora nada.
7)quais os meus objetivos para o prosimo semetres?
ter notas boas,e cuidar para não o perde.